Na minha pele

sábado, dezembro 31, 2005

Sistema do NOVO

Em algumas horas o ano será novo e inspirada neste momento do calendário resolvi adotar o sistema do NOVO.
Já estou recentemente mudada para um apartamento NOVO.
Por isso tenho um telefone NOVO.
Em 2006 vou comprar um carro NOVO. (o meu já deu o que tinha que dar)
Vou ter um emprego NOVO.
Quem sabe um belo NOVO namorado.
Ou pelo menos um caso NOVO.
Lutarei por NOVOS objetivos.

Depois do tombo, vou começar de NOVO.
Feliz ano NOVO!!!

domingo, dezembro 25, 2005

Solteirice do século 21


Posted by Picasa

A série de televisão "Sex and the City" é famosa por todo o mundo mas eu só fui começar a assistir os episódios bem depois que a série tinha acabado.
Uma pena!!!!
O que é apresentado no show é o esteriótipo básico de cada uma de nós mulheres. Eu assisto ao show como uma autobiografia. Bem, nem tanto, mas me divirto ao constatar que tenho muito de cada uma delas em mim. Acho que todas nós temos, vai saber...
Miranda Hobbes é a profissional bem sucedida que afugenta um pouco os homens, não é o tipo sexy da turma, mas é com certeza a mais cabeça e pé no chão.
Charlotte York é aquela mulher que só se sente completa após o casamento portanto, só entra em relacionamentos com potencial sério.
Samantha Jones é a pervetida, a ultra sexualizada. O tipo de mulher que consegue separar sexo de amor.
E a minha favorita e personagem principal da série, Carrie Bradshaw, é a que luta para ficar solteira, se orgulha disso mas testa, e muito, a quantidade de homens solteiros em Nova Iorque.

A solteirice dá todas estas possibilidades de exploração!!! E o bom do seriado é que não há culpa nenhuma. Sair, conhecer, testar, dar errado, sair de novo e conhecer outra vez e testar novamente... é muito normal.

É a solteirice do século 21. Que bom que vivo nesta exata época!

E o melhor de tudo é que, se correr como no mundo da fantasia (o seriado), todas elas, todos os esteriótipos, todas as personalidades, acabam casadas no final.
Se terminam com "felizes para sempre", eu duvido, mas se o decorrer da nossa história nos levar a um mero felizes por um longo período, já está bom demais pra mim!!!!

quarta-feira, dezembro 21, 2005

Vale ler os comentários

Atenção leitor, dê uma olhada nos comentários, tenho recebido textos instigantes e curiosos ...

domingo, dezembro 18, 2005

O que dirão de mim?

Quando sentamos numa conversa de família ou mesmo entre amigos e o assunto é outra pessoa...vale um momento de reflexão!!!
Vc já reparou como todos temos imagens pré-concebidas de todas as pessoas que convivemos? Uma pessoa fala uma coisa, mas é desacreditada pelos amigos porque ela tem fama de ser exagerada. Outra perde a atenção dos familiares por ser muito melodramática.
Um belo dia, no meio de um papo desses e aproveitando minha fase heremita, como um padre no confessionário (só ouve, não fala...), comecei a pensar sobre como eu era vista pelos que me rodeiam.
Claro que cada círculo ou pessoa tem um nível de conhecimento da minha personalidade ou passou pela minha vida em momentos diferentes, mas a pergunta continua:
Como sou lembrada? Como sou ouvida? Como sou creditada?
Será que só me acho boa conselheira? Serei vista de outra forma, com palavras de descrédito de minha opinião? Será que ainda carregam marcas de atitudes de minha adolescência ou as pessoas conseguem atualizar minha imagem em seus corações?
Permitem, aceitam, que as pessoas mudam? Que as pessoas crescem? Que as pessoas evoluem?
Pra mim, quem não muda, não cresce, automaticamente para na escala evolutiva. Ninguém nasceu sabendo e nem vai morrer sabendo tudo.
Aceitar nossos erros e nos olharmos como objetos de estudo pode ser muito interessante. Precisamos nos conhecer de verdade para conhecer os outros... eu acho.
Mas estou saindo do ponto inicial.
Pense com humildade, de verdade, como as pessoas te vêem?

E se não existisse espelho???

Adoro me olhar no espelho. Sou uma mulher vaidosa e passar pelo espelho para dar aquela última checada faz parte do meu dia a dia.
MAS E SE NÃO EXISTISSEM ESPELHOS?
Jamais veríamos como estamos, como ficamos com o tempo. Bom, teríamos que acabar com qualquer reflexo para isso ser possível, mas seria fabuloso. Saberíamos de nós mesmos pelos olhos dos outros e talvez fôssemos mais verdadeiros em nossas identidades sem ter que ceder à vaidade que consome boa parte da nossa real natureza.
Algumas mulheres se fantasiam por completo antes de sair de casa. Não é o meu caso. Mas já passei por uma cena engraçada quando depois de muito tempo em que sequei meu cabelo todo dia e chegava ao trabalho com ele liso, um belo dia não sequei e as pessoas não acreditaram que meu cabelo não era liso por completo.Não quero ser fútil neste exemplo.
Criei uma imagem que não é naturalmente minha, então eu não era eu mesma por inteiro.
Bem, se formos por esse tipo de pensamento deveríamos andar nus nas ruas e há que goste desta idéia, mas não é o ponto deste questionamento.
Como seria a vida sem podermos nos ver de fora? Os parâmetros mudariam? Seríamos reféns do olhar do outro ou deixaríamos frivolidades de lado?

Escrito pelo meu amigo Flávio Megarex

Este texto é uma resposta minha numa discussão numa lista de temas espiritualistas. Eu comecei dizendo que não me importo de sair de Sansara (a roda da reencarnação), afinal ainda há muito o que se fazer por aqui. Falei que gostaria de estudar mais música, conhecer mais gente, estudar física, matemática, filosofia, viajar, tocar e, principalmente, ser o locutor de ofertas do Extra Supermercados.

Um senhor muito bem humorado e de boa escrita me respondeu com um belo texto, que terminou assim:


Bene wrote:
Mas agora que sabemos que segundo o carma uns renascem como locutores de SM e outros como suas vítimas, não mais nos apoquentaremos. Renasceremos nós como surdas baixelas Tramontina. Ou como sorvetes Kibon, que pelo menos se acabam de forma mais agradável...;-)Bene

E esta foi minha resposta:

Caro Bene,De forma alguma intenciono equiparar-lhe em estilo, sagacidade ou elegância, e tampouco convertê-lo à minha crença, mas me sinto confortável em ao menos expor-lhe o cenário completo, para que não fitemos apenas a ponta do Iceberg.Senão vejamos:
Lá estava eu, num final de tarde sombrio, entediado com a lista de compras do mês, tentando me enganar que me divertia comparando o preço do Feijão Pantera com outros de menor quilate, passeando entre caixas de ovos, latas de atum, sacos de arroz e prateleiras com todas as combinações possíveis de sabores de iogurte.

Num repente, ao ligarem os auto-falantes, despertei de um estado de sonambulismo para um imediato estado de bem-aventurança, embalado por aquela imponente e onipresente voz de estagiário de Silvio Santos, que invadia todos os corredores. Confesso que ao som daquela voz (que faria ninar o mais selvagem javali) senti-me mais feliz e lépido, talvez pelo timbre, talvez pelo modo de combinar e entoar as palavras. A primeira oferta que escutei naquele final de tarde foram 8 peças de um DVD que, segundo nosso locutor, “começava a tocar se o cliente apenas se aproximasse do aparelho com um CD pirata...” Ainda tocava “CD-R, CD-RW, DVD-R”, e reproduzia CD com fotos digitais, pois o aparelho “trabalha com o sistema JPG”. Detalhe: ele usou o termo CD pirata, e logo depois reformulou a frase tentando justificar o uso do termo.

Não preciso dizer que as 8 peças se esgotaram imediatamente, mas não tardou a ouvirmos nova oferta. Nosso mestre de cerimônias dizia “não se conformar que nós usaríamos aquela velha tesoura enferrujada para cortar nossos cachos de uva no final do ano”. A promoção era de uma tesoura Tramontina. Eu nunca imaginei ser necessário utilizar uma tesoura para cortar cachos de uva, no entanto o sujeito prosseguia tão empolgado com sua narrativa que me despertou uma enorme curiosidade em ver ao vivo o proprietário de tão especial aparelho vocal.

Procurei em quase todos os corredores, mas não o encontrei. Um grande mistério. Ele sempre dizia pra pegar os produtos “com ele”, mas nunca dizia onde estava. Procurei-o enquanto tentava encontrar o papel toalha, mas também não tive sorte. Ouvi muita gente dizer que o tal sujeito tinha pouco mais de 64 cm de altura. Seria incrível, se comparado à qualidade da voz que ouvi. Desisti e continuei as compras.

A próxima oferta, no entanto, fez o destino desviar seu curso de forma considerável. Eram alguns sabores de sorvete da Kibon (pote 2L) que, se adquiridos naquele exato instante, custariam apenas 9 reais e ainda dariam direito a uma taça para sorvete. Neste momento, me deparei com um cardume de senhoras enlouquecidas, famintas como jaguatiricas antes do pôr-do-sol, algumas com seus respectivos brasilinos* à tiracolo, passando pelo corredor onde me encontrava (e os adjacentes) em corrida desenfreada, derrubando latas de pêssego em calda e caixas de gelatina, trocando cotoveladas e toda a sorte de impropérios (não adequados para mulheres daquela idade). Aquela manada enfurecida de donas-de-casa avançava pelo corredor central como búfalos numa plantação de papoulas, esmigalhando qualquer vestígio de vida que lhes impusesse resistência.

Ao se amontoarem perante o ilustre ofertante/locutor, uma senhora mais avantajada, no afã de garantir sua sobremesa, praticamente “fagocitava” a franzina colega da frente, uma oriental que nitidamente sentia-se sufocada e afrontada, já que os braços pelancudos da outra lhe massageavam as orelhas com vigor. Além disso, a agente “fagocitante” trajava vestido de alças, propiciando à colega oriental inalar o odor da transpiração que se via nitidamente presente.

(Neste lanço, calha à fiveleta autorizado escólio da lavra do venerável mestre Kaganda Yandanda, guru mexicano tocador de pífano: “quem nasce desordeiro, morre desordeiro”.)

Em meio a esse pandemônio, nosso mestre de cerimônias (que eu não podia enxergar por detrás da massa humana de senhoras) informou que o brinde não era “uma taça DE sorvete”, e sim “uma taça PARA sorvete”. Não sei se foi por causa da nova informação ou se por puro estado de stress, mas um segundo após o locutor concluir sua última frase pude ver nossa amiga oriental se desfazer dos braços de sua algoz com raiva no olhar. Esta pequena moça oriental, que não dispunha de estrutura óssea intimidante, achou por bem sacar de seu carrinho uma peça de frango congelada e atirar contra o ofertante. A peça voou de sua mão acompanhada de uma catadupa de palavras de baixo calão (conhecidas e desconhecidas na Coréia do Norte) mas, infelizmente, não acertou o alvo desejado. Ao invés disso, passou de raspão na cabeça de um brasilino* pertencente a uma das primeiras da fila/tumulto. O aludido brasilino* começou a chorar copiosamente e ensaiou um regurgito no colo da mãe. Esta ação gerou um carma instantâneo, aumentando ainda mais os movimentos de agressão e intolerância entre as participantes. Mesmo nesse momento eu não conseguia enxergar nosso ilustre Mestre da oratória. Talvez ele realmente tivesse menos de um metro de altura.

E foi assim, contemplando este maravilhoso espetáculo da fauna humana, que me afastei vagarosamente e fiz uma prece silenciosa. A prece foi mais ou menos assim:

“Senhor Deus, por favor, não me impeça nunca de reencarnar aqui. Prometo fazer tudo de errado que estiver ao meu alcance para continuar renascendo aqui e participando do espetáculo humano.

E, se não for pedir muito, permita-me na próxima vida ser um dos seus Escolhidos.

Permita-me ser um dos Iluminados.

Permita-me renascer como Locutor do Extra Supermercados.”

Flavio

* brasilino – filho pequeno

Somos animais treinados

Outro dia estava reparando como nossos cachorros ou animais de estimação respondem aos nossos comandos.
Eles não falam a nossa língua, mas entendem uma bronca, um carinho, uma chamada de atenção. Até aí isso é um conhecimento universal, um estímulo que sempre traz a mesma consequência cria um hábito e uma regra. Vc bate palma e seu cachorro abana o rabo, vc faz cara de bravo, pega o jornal ou fala muito alto com ele, ele sabe que está tomando bronca.
Mas esse treinamento não se restringe aos animais mais atrasados na escala evolutiva (considerando que somos mais evoluídos...discutível). Somos treinados da mesma forma e não falo da cara de nossas mães quando estão descontentes conosco, mas de coisas muitos mais simples como uma música que funciona como túnel do tempo. Nos remete à outros tempos, nos faz lembrar de sensações físicas... Somos animais treinados à ter uma rotina mínima que nos dá um pouco de segurança, nem que seja a rotina do café da manhã, mas algo que mude completamente nossas manias causa desconforto. É como levar o cachorro no veterinário, sai fora da rotina e ele fica bem chateado.
Somos todos inseridos na sociedade após anos de treinamento. Treinamos a melhor forma de comer, de andar, de nos vestir para o meio em que vivemos. Treinamos a melhor forma de nos portar em cada ambiente e ainda perdemos o tempo treinando como deveremos agir nas diferentes fases da nossas vida.
Eu queria quebrar pelo menos um desses treinamentos e ver se consigo me divertir de verdade fazendo um castelo de areia na praia, ou assistindo He-Man e She-Ha e ainda me extasiar com suas tramas.
Ahhh, não há conclusão para este "post", apenas uma constação.

terça-feira, dezembro 13, 2005

Cheguei onde queria!!!!

Por essa eu não esperava.
Ao receber o comentário do Adriano Garcia senti que cheguei onde eu queria.

Era exatamente isso que eu queria Adriano, montar um espaço onde eu pudesse expor certas coisas nem sempre questionadas ou sequer percebidas e conseguir atingir alguém.
Porque no fim todos somos iguais em nossas diferenças. Passamos por uma série de situações em momentos completamente diferentes da vida, mas os assuntos se repetem e são os mesmos.
Foi um prazer ler seu comentário e espero que possa ser um leitor e comentarista frequente.
Um abraço

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Em mais um momento de silêncio

Chega a ser engraçado olhar para trás e ver tudo que fiz para chegar até aqui. E quando falo em passado, não estou me referindo à anos atrás, falo de dias, meses talvez.
À cada dia, muda o ritmo da vida, as perspectivas, as preocupações. Um pouco óbvio, já que vivemos aprendendo, ou deveríamos viver aprendendo com cada instante novo de nossas vidas.
Hoje quero falar do ritmo.
Já vivi sem vida, praticamente. Pelo menos por uma ano e meio, acordei 6:30 da matina e voltei pra casa às 23hs, era o começo da vida profissional e o fim da faculdade. Depois de um tempo de calmaria, também chamado de desemprego, voltei a acelerar tudo e fiquei com dois empregos. Mas a história parece se repetir e novamente veio a calmaria. Quando voltei a trabalhar, tive altos e baixos, dias de muito trabalho e dias de muito pouco trabalho, mas no fim, quando estava acordando 3 horas da madrugada para estar na Band 4 da matina e fazer o papel de "Mulher do Tempo", sair de lá às 9hs e voltar para lá às17hs para escrever textos até às 22hs, fiquei cansada de novo.
Acho que dá para perceber um "pattern", um padrão. Quando eu perceber que estou trabalhando demais, vou apertar mais ainda os cintos porque logo à frente deve estar a calmaria.

quinta-feira, dezembro 08, 2005

Encarando a realidade

Ontem o dia estava ótimo, mas como hoje é um novo dia...
Seria bom nascer numa situação de vida como a simpática Athina Onassis, ou a estranhíssima Paris Hilton. Tudo é muito simples, vc nasce, cresce e quando quiser começa a gastar um trilhão de dólares que a sua família possui.
Não quero entrar aqui nos ideais de "vamos repartir", ou falar das infelicidades sofridas por pessoas que vivem nesse meio fútil, quero apenas sonhar em não ter que precisar depender de trabalho para ganhar o sustento.
As coisas parecem certas, depois se atrasam. Mas ao morar sozinha nada pode atrasar. Assim como não posso atrasar meus pagamentos, também não pode atrasar o meu pagamento. Está aí o problema. Aparentemente só vou trabalhar, aonde tinha sido chamada, lá para março. Não posso ficar parada até lá, nem por uma questão financeira, mas por uma questão psicológica. Essa vida de não fazer nada é mais do que entediante, é sufocante...
Mas agora tomei uma decisão, está lançada a campanha MARINA PRECISA DE EMPREGO, e que pague bem, cansei de trabalhar que nem uma desgraçada, fazendo tudo pra todo mundo e acabar sendo preterida e ganhando menos.
É isso aí!!!
Lá vou eu, fazer ligações, cair de joelhos, implorar, apresentar portifólios e rezar, rezar muito!!!!

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Momento Chuveiro

Fiquei tão animada em começar este blog que quando fui tomar banho um pensamento me veio à cabeça: porque essa necessidade de colocar as coisas no ar? Pois a resposta foi interessante.
Reparei que toda vez que queremos falar com algum amigo sobre problemas ou mesmo sobre questões da vida, é praticamente impossível conseguir fazer com que o amigo entenda, concorde ou apenas ouça.
Sempre interrompemos quem está contando, emitimos a nossa opinião, julgamos... Aliás, isso é o que mais acontece.
Vai aqui uma boa razão para se fazer terapia: garantir que alguém realmente OUÇA.
Como é que alguém vai conseguir nos entender sendo que não está passando por aquele momento? O melhor que pode fazer é dar opiniões vazias, ou dar aquela opinião que vc tanto quer ouvir.
Em um blog acho que as coisas funcionam de forma parecida com a terapia. Vc pode escrever o que bem entende e quem ler vai apenas ler, não vai tentar mudar sua opinião ou interromper seu pensamento. Tudo bem que pode escrever um comentário, mas é diferente.
Um viva aos amigos e um viva aos terapeutas!!!


Na apresentacao da minha tese Posted by Picasa

Platéia do filme

Para começar este blog, nada melhor do que explicar o porque de tê-lo feito.
Depois de mais de 4 anos de terapia e há um mês morando sozinha, consegui chegar a um ponto onde faço de mim um objeto de estudo.
Para isso, tento me colocar como platéia do filme que é minha própria vida e entender o porque de praticamente tudo.
Porque me sinto assim.
Porque reajo assado.
Porque estou insistindo nisso.
Porque não abro mão daquilo.
Talvez se eu me expressar bem através dessas páginas eu possa ser uma melhor platéia de mim mesma... Veremos...