NAS PROFUNDEZAS DO METRÔ
Hoje, depois de muitos e muitos anos, eu andei de metrô em São Paulo. Para quem não tem carro próprio esse comentário automaticamente me torna algum tipo de patricinha alienígena, mas o fato é que há muito tempo eu não precisava utilizar esse meio de transporte.
Precisar... essa palavra não é a mais correta na escolha do metrô. Pelo contrário, sempre fui adepta daqueles que dizem “Se o metrô chegasse até o meu trabalho, deixaria o carro em casa.”
Fiz quase isso. Saí de casa com o meu carrinho, parei em um estacionamento, caminhei 3 quadras e desci para o metrô. Já tendo em mãos os meus bilhetes de ida e volta, passei a catraca e fui até o mapa mais próximo para ver o meu caminho.
Me lembrei de tantos outros metrôs no exterior... Que organização... que praticidade.
Mal pude “estacionar” o meu corpo na linha de chegada do trem e ele apareceu. Em cinco minutos eu já estava no meu destino.
Enquanto aguardava um amigo refleti sobre a sensação da liberdade. Sem buzinas, sem faróis, sem ter que passar marcha, sem preocupação...
Centenas de pessoas transitando à minha frente. Pessoas arrumadas e com pressa. Pessoas idosas. Pessoas simples. Deficientes. Crianças.
A catraca tomando conta do emaranhado de sons.
A cidade de São Paulo não deve ser medida como agitada pelas suas ruas, até porque elas vivem paradas. A rapidez dessa megalópole deve ser exemplificada pelas catracas do metrô.
Imagine poder fugir de toda a maluquice e stress do trânsito e com poucos passos poder chegar ao seu destino. Pena que nos horários de pico a falta de malha metroviária e quantidade de trens faz desse espaço um verdadeiro caos.
Mas tudo poderia ser melhor, para as pessoas e para o meio ambiente também. Eu não gosto de andar de ônibus, mas amaria andar de metrô.
Precisar... essa palavra não é a mais correta na escolha do metrô. Pelo contrário, sempre fui adepta daqueles que dizem “Se o metrô chegasse até o meu trabalho, deixaria o carro em casa.”
Fiz quase isso. Saí de casa com o meu carrinho, parei em um estacionamento, caminhei 3 quadras e desci para o metrô. Já tendo em mãos os meus bilhetes de ida e volta, passei a catraca e fui até o mapa mais próximo para ver o meu caminho.
Me lembrei de tantos outros metrôs no exterior... Que organização... que praticidade.
Mal pude “estacionar” o meu corpo na linha de chegada do trem e ele apareceu. Em cinco minutos eu já estava no meu destino.
Enquanto aguardava um amigo refleti sobre a sensação da liberdade. Sem buzinas, sem faróis, sem ter que passar marcha, sem preocupação...
Centenas de pessoas transitando à minha frente. Pessoas arrumadas e com pressa. Pessoas idosas. Pessoas simples. Deficientes. Crianças.
A catraca tomando conta do emaranhado de sons.
A cidade de São Paulo não deve ser medida como agitada pelas suas ruas, até porque elas vivem paradas. A rapidez dessa megalópole deve ser exemplificada pelas catracas do metrô.
Imagine poder fugir de toda a maluquice e stress do trânsito e com poucos passos poder chegar ao seu destino. Pena que nos horários de pico a falta de malha metroviária e quantidade de trens faz desse espaço um verdadeiro caos.
Mas tudo poderia ser melhor, para as pessoas e para o meio ambiente também. Eu não gosto de andar de ônibus, mas amaria andar de metrô.
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